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1.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 4(1): 32-35, jan.-fev. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-428164

RESUMO

O sirolimus (Rapamune®) é uma droga imunossupressorautilizada em pacientes transplantados, principalmentenaqueles pacientes com função renal alterada ou nos queapresentam piora da função renal na vigência do tratamentoimunossupressor empregado. Relatamos um caso de um paciente pós-transplantado renal, que apresentou, quatro meses após início da terapia com sirolimus queda do estado geral, dispnéia e febre. Foi realizada investigação laboratorial e radiológica, sendo descartado um processo infeccioso como responsável pelo quadro clínico do paciente. Após excluir outras causas, a hipótese de farmacotoxidade pelo sirolimus foi aventada e confirmada com a melhora clínica e radiológica apresentada após a descontinuação dessa droga. A paciente teve alta hospitalar assintomática


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Pneumonia/diagnóstico , Pneumonia/induzido quimicamente , Sirolimo , Sirolimo/toxicidade , Imunossupressores/efeitos adversos
2.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 3(6): 159-163, 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-698607

RESUMO

Objetivos: O objetivo primário deste estudo foi a análise da revascularização da lesão alvo (RLA) seis meses após o implante dos stents, enquanto o secundário foi a ocorrência de acidente vascular cerebral (A VC), infarto agudo do miocárdio (IAM) Q e não Q, cirurgia de revascularização do miocárdio e óbitos na fase hospitalar. Métodos: No período de janeiro a dezembro de 2001 foram estudados, retrospectivamente, 200 pacientes submetidos a implante de stents. De acordo com a extensão dos stents utilizados, os pts foram divididos em dois grupos: de stents longos (> 20 mm) e de stents curtos (£ 20 mm). Utilizando o teste do x2 e t student, realizamos análise comparativa de uma série de variáveis. Resultados: Não houve diferença estatística (p = ns) entre os grupos ST longo e ST curto quanto à ida de (60 ± 13 vs 61 ± 16), sexo masculino (66% vs 63%), Diabetes Mellitus (32% vs 27%), oclusão subaguda (3,3% vs 1,4%), óbito hospitalar (3,3 % vs 1,4%). Os pacientes tratados com ST longos quando comparados aos com ST curto apresentaram mais IAM não Q (11,6% vs 2,1% , p= 0,001) e necessidade de RLA (26 % vs 13%, p= 0,003).Conclusão: O grupo de pacientes tratados com implante de ST longos apresentou taxas mais elevadas de IAM não Q hospitalar e RLA aos seis meses, revelando evolução clínica mais adversa destes quando comparados aos do grupo ST curtos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Reestenose Coronária , Infarto do Miocárdio , Stents , Acidente Vascular Cerebral
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